terça-feira, janeiro 31, 2006

GRILO
















Olha esse grilo que apareceu em uma das plantas que ficam na área de casa, achei ele bonito apesar de ser um comedor de folhas e fazer um barulho pertubador, registrei a sua presença....

São insetos de tamanho relativamente grande, com aparelho bucal mastigador, antenas de comprimento variável e olhos compostos bem desenvolvidos. Somente os grilos machos poduzem sons e o fazem para atrair as fêmeas para a reprodução. Assim cada espécie produz um canto peculiar que varia com a época do ano, e que é mais intenso para atrair a fêmea e mais suave quando ela já está presente e se inicia a fase do cortejo.

Estes insetos são onívoros e cavam no solo orifícios com até meio metro de profundidade que terminam numa habitação circular. A entrada da toca é mantida sempre limpa porque aí se constitui a zona de canto do macho.

Existem cerca de 900 espécies de grilos ao redor do mundo e muitas vezes estes são confundidos com os gafanhotos dos quais são bem diferentes embora aparentados.

A parte do corpo mais visivelmente desenvolvida é o terceiro par de patas, adaptadas para saltar. O fêmum e a tíbia são são bem alongados e sua musculatura é muito robusta.

Para algumas pessoas o grilo é sinal de esperança, já para outras é sinal de sorte.

quarta-feira, janeiro 25, 2006

MALOCA
















Passeando em um dos parques ambientais da cidade, percebi que uma equipe de funcionários faziam a réplica de uma maloca indígena. Aí está a foto da casa do índio e um pouco da sua história.

De primeiro o povo indígena viviam em grandes malocas, que recebia o nome de shubuã. Depois no português ficou conhecida como Kupixawa. A maloca tradicional, era de teto alto, coberto de palha, não tinha paredes e o chão era de terra batida.

A maloca era construída sempre perto da água e do roçado, para facilitar os trabalhos dos homens e das mulheres. Dentro da maloca, moravam várias famílias e cada uma tinha seu próprio canto para atar suas redes, fazer fogo para cozinhar, guardar suas coisas e pendurar as sementes dos legumes.

Cada maloca da aldeia, tem seu chefe que mandava nos outros chefes de família. O tempo das malocas, é o mais antigo para os índios do Acre. É o tempo do nascimento do povo indígena, da cultura tradicional e dos mitos.

terça-feira, janeiro 24, 2006

EU JURO QUE VI!!!
















Existe algumas lendas interessantes, aqui na nossa região. Algumas pessoas, juram que viram alguns personagens dessas lendas. Eu não acredito e nem duvido, sempre é bom ver para crer.

O Curupira é um pequeno índio peludo, com os pés virados para trás, que vive montado em um porco do mato e é protetor das plantas e animais das florestas. Para atrair suas vítimas, ele chama as pessoas para dentro da floresta cantando. Como seus pés são virados para trás, ele despista os caçadores, que seguem rastros falsos até ficarem perdidos na mata. Ele também é conhecido como Caipora ou Caapora e protege fêmeas grávidas e os filhotes de animais.

segunda-feira, janeiro 23, 2006

PURUSSAURUS BRASILIENSIS
















Um bom lugar para se visitar em Rio Branco, é o laboratório de Paleontologia da UFAC e foi criado em maio de 1983 com o objetivo de estudar o rico material fóssil presente nas formações geológicas que cobre toda a Amazônia Ocidental.

A coleção de fósseis no Acre, que hoje possui mais de 5.000 peças, começou a partir das pesquisas realizadas pelo Dr. Alceu Ranzi no final da década de 1970 ao longo do rios e estradas que cortam todo Estado.

O crânio do grande jacaré Purussaurus brasiliensis, que está aí na foto, é o maior predador da Amazônia; foi coletado pela equipe do LPP em 1986 no Alto Rio Acre, a montante do município de Assis Brasil. O crânio mede 1,30 metros e o animal deveria ter o comprimento total de 12 metros sendo que alguns indivíduos poderiam alcançar até 18 metros.

Estes jacarés habitaram o Acre entre 8 e 5 milhões de anos o que corresponde às épocas geológicas Mioceno Superior-Plioceno. Foram encontrados diversas peças de crânio e pós-crânio desse gigantesco jacaré em vários sítios fossilíferos do Estado do Acre.

Sua existência não está restrita apenas ao Acre, foram encontrados fósseis de Purussaurus também na Bolívia, Peru, Colômbia e Venezuela.

ARANHA ARMADEIRA
















A aranha armadeira, tem como seu habitat natural as matas. Só que essa estava ne meu haitat, ou melhor, n varanda da minha casa. Fui registrar a sua presença, e ela se armou como se fosse me dar um bote.

A aranha armadeira é uma espécie bastante agressiva. São aranhas que medem cerca de 3,5cm de comprimento com pernas que podem medir até 5 cm. Sua atividade é maior ao entardecer e à noite. Esta espécie não tece teia e é comumente encontrada em árvores, principalmente bananeiras e folhagens.

É comum ser encontrada no interior de residências. A picada resulta em dor violenta no local que se irradia pela região atingida. A vítima apresenta tonturas, queda de pressão, vômito, sua muito e pode ter espasmos. Caso ocorra picada por esta espécie de aranha, a vítima deve procurar um hospital para aplicação de soro antiaracnídico e aplicação de anestésico ao redor da picada.

Então quando cruzar com uma dessas por aqui, é melhro ter cuidado!!

domingo, janeiro 22, 2006

SÃO SEBASTIÃO



Estava passando em frente a Igreja de São Sebastião, em Rio Branco, quando avistei a imagem do Santo bem no alto da igrejinha. E resolvi pesquisar sobre o Santo.

São Sebastião nasceu em Petrória, na Itália, por volta do século III. Pertencente a uma família cristã, foi batizado quando era criança. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.

Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram convertidos por ele.

Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento. O imperador se queixou de que tinha confiado nele, esperava dele uma brilhante carreira e ele o havia traído.

Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.

Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

LAGARTO DE FOLHIÇO
















Foi muito difícil conseguir fazer a foto desse animal. Mas consegui. Ele corria para um lado e depois para outro, mas não ia embora. Depois percebendo meu interesse nele, resolveu cooperar e ficou parado esperando o click.

Encontrado em abundância em habitats de serrapilheira. Possui hábitos terrícolas, sendo observado em folhiços, bromélias e troncos. Sua cabeça é acastanhada e seu corpo possui faixa escura lateralmente. Alimenta-se de insetos em geral.