Participei do 19 CBA, em Recife/Olinda, e reparei algumas coisas que ocorreram. Na entrada não havia nenhuma recepção para os congressistas e ninguém sabia onde ficava nada, sem contar que o congresso começou e nenhum dos estandes estavam prontos. Todos estavam montando seus estandes na hora, ai ja viu o transtorno.
O pessoal do apoio, devevria ter sido melhor treinado, porque, em certos momentos eles não sabiam prestar informações de onde ocorriam algumas palestras e quando você adivinhava o horário, chegava no auditório e você ficava frustrado, porque estava lotado e nenhuma pessoa do apoio possuia um rádio pra saber onde o congressista podia ir que não estivesse lotado.
O mais impressionante, foi saber que do Acre só foi um profissional como congressista e os outros eram alunos. O Estado não apoio nenhum profissional e não deu uma ajuda de custo para que nenhum profissional pudesse participar. O único profissional que foi, foi por conta própria, por interesse e vontade de participar de uma forma mais ativa, não menos diferente foram os alunos das duas faculdades que oferecem o curso de Arquitetura e Urbanismo, que também foram por conta própria, sem nenhuma ajuda da faculdade e do coordenador do curso, tudo bem que os cursos são de baixo nivél, que não são reconhecidos e que as faculdades não tem estruturas para oferecer o curso, mas deviam pelo menos incentivar os alunos a participarem.
Por outro lado as palestras foram boas, algumas claro, melhores que outras tanto nos assuntos como os palestrantes. Foi bom e sempre será, quando você conhece pessoas novas, quando você faz um intercâmbio de idéias com outras pessoas, quando você mostra a sua cultura e aprende outras e sem contar o conhecimento que você adquiri com as boas palestras.
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